O NOME DAS LETRAS



...letras com nomes lá dentro...































quinta-feira, 8 de julho de 2010

CIÊNCIA A BRINCAR COM LETRAS - Germinação, sementes... A "Sementinha Fadinha e o Sementocas Feijocas







A Sementinha Fadinha e o Sementocas Feijocas

Sementocas Feijocas e a Sementinha Fadinha…São dois amigos do planeta Plantluna… e nunca têm lugar certo onde ficar. Passam o tempo a viajar e nem pensam em parar. O rei de Plantluna, el-rei D. Germinão Planteca nomeou-os “encontradores reais” de todas as sementes daquele reino. Não é um trabalho fácil, pois em Plantluna vivem, milhares, milhões, biliões, triliões…de sementes. E… o melhor desta história, é o pior para os nossos dois amigos: el-rei D. Germinão Planteca queria saber os nomes de todas as sementes do planeta Plantluna, o seu real reino!





Mas…
…o pior, que era mesmo pior pior vocês ainda nem sabem!... Sementocas Feijocas e a Sementinha Fadinha nem sequer sabiam o que era isso de ser uma Semente. Afinal o que seria uma semente? E começaram a tentar ler aquele nome:





SEMENTE…
E pensaram logo:
Se mente, deve ser alguém que mente, deve dizer montanhas de mentiras…
Foi pelo meio destes pensamentos, que apareceu por ali o dragão Plantão a abrir a sua enorme bocarra de dragão, que é o que os dragões fazem. E dela saíam umas estranhas coisas pequeninas, grandes, de todos os tamanhos, formas, cores e feitios e espalhavam-se pelo ar, pelo chão, pelos telhados e até pelas nuvens de Plantluna.






Sua alteza a rainha D. Germina Plantina…

Foi precisamente nesse instante que sua alteza a rainha D. Germina Plantina apareceu à janela do seu real palácio. Tentava aproveitar o ventinho que por ali passava à tarde para secar os seus longos e reais cabelos dourados. O real secador estava avariado e o real electricista encontrava-se nas suas reais férias…





O dragão Plantão…

Sua alteza D. Germina Plantina era muito distraída, deixou cair o seu real pente de ouro, da janela do palácio… desceu as escadas reais e deu um real encontrão no dragão Plantão. Sua alteza estatelou-se no chão…





A confusão…

Foi logo uma confusão!... Os reais criados a correr sem saber o que fazer, os reais guardas no seu real ressonar e sua alteza a rainha D. Germina Plantina, estatelada no chão, a berrar e a gritar…





Uma boca aberta de dragão…

E o dragão Plantão, com aquela boca aberta de dragão, a olhar muito espantado com tamanha confusão, só porque uma rainha tinha caído no chão.
Pegou-lhe na real mão e levantou sua alteza do chão.




A germinação…

E a rainha D. Germina Plantina, olhou o dragão Plantão. O dragão olhou sua alteza a rainha D. Germina Plantina e ainda abriu mais a sua boca de dragão …pelos seus cabelos dourados de rainha, D. Germina Plantina começara a germinação, de todas aquelas coisas que saíam da boca do dragão quando ele abria a sua bocarra de dragão. Agora a sua cabeça era uma plantação, todos os tipos de plantas cresciam sem preocupação, na sua real cabeleira.




Continuação da germinação…


E pelos cabelos de todos o reais habitantes de Plantluna se via a germinação de todas aquelas coisas que saíam da bocarra do dragão e voavam em cada direcção. Sementocas Feijocas e a Sementinha Fadinha perceberam então: com toda aquela plantação, já ninguém sabia se era cabelo que tinha ou plantas a fazer de cabeleira e aquilo que saía da bocarra do dragão Plantão eram sementes, pois então.




El-rei D. Germinão Planteca


E…no seu cavalo verde chega ao palácio, D. Germinão Planteca e ao olhar a sua rainha descobre na sua cabeleira plantada, uma rosa perfumada. Desce do seu cavalo e vai colher a rosa para oferecer à sua rainha, mas puxa-lhe um cabelo e a rainha aborrecida resolve dar um passeio pelo seu real jardim. Levanta os olhos para o céu e descobre a brilhar uma lua de cor verde, de um lado a germinar e do outro pendurada uma laranja a brilhar. Espantada e a olhar descobre em todas as estrelas, uma semente a germinar…





Atirar as sementes…

E desde aquele dia, os habitantes de Plantluna, passam o seu tempo a encontrar, sementes diferentes para pôr a germinar nos seus cabelos e para os enfeitar. E o dragão Plantão nem pode descansar, sempre a abrir a bocarra para as sementes atirar.




Os reais cabeleireiros, perdão jardineiros…

Escusado será dizer que todos os reais cabeleireiros do reino acabaram por ser promovidos a reais jardineiros. Cada habitante de Plantluna esforça-se agora para ter o melhor jardim na sua cabeleira ou a melhor cabeleira no seu jardim?!...E para acabar com os problemas ambientais, basta ir ao cabeleireiro, perdão jardineiro e nada mais!…





Uma ideia verde…

E El-rei D. Germinão Plantão, teve então uma verde ideia: ordenou à Fadinha Sementinha e à Sementoca Feijoca que se pusessem a encontrar a semente capaz de germinar em qualquer coração. E desde aí tem sido uma confusão, agora todos procuram a semente do coração…





À procura de sementes…

Vamos agora tentar encontrar a semente, a tal semente que todos andam a procurar. E vamos lá começar…





Vamos pôr a nossa imaginação a “germinar” para podermos comparar a nossa semente de inventar com uma verdadeira semente de germinar…

Para esta história contar, num dos lados da nossa folha, começamos por desenhar uma semente por dentro, como a íamos imaginar. E só depois do outro lado, íamos desenhar a observar, numa aula a brincar – “Brincar ao Linneus”, como é uma verdadeira semente para a pormos a germinar.


“Brincar com Linneu”


Mas o que é isso de brincar aos “Linneus”?

Este senhor na imagem abaixo é Carl Linnaeus. Tem um penteado e uma roupa diferente porque viveu há muitos anos atrás, tantos que nem tu, nem eu nos podemos lembrar.




Para “brincares com Linneu” tens de saber o que fez Linneu para poderes fazer/”brincar” também. Mas atenção vais brincar e aprender: aquilo que Linneu fez foi muito importante, não penses que foi apenas uma brincadeira, embora ele adorasse o que fazia e por isso se divertisse com certeza. Põe-te a pensar e tenta lá adivinhar o nome daquilo que está na figura em baixo…




Pois é afinal tudo o que conhecemos tem um nome e as plantas também!...
Mas no tempo em que viveu Linneu as pessoas que estudavam as plantas e lhes davam os nomes chamaram-lhe um nome que até parecia um comboio. Era assim:
SOLANUM CAULE INERME HERBACEO, FOLLIS PINNATIS INCISIVIS, RACEMIS SIMPLICIBUS.

Experimenta contar quantos nomes eram…



Linneu estudou as plantas que eram a sua paixão. Ele dizia esta frase:
Tantus amor florum.
Tanto amor pelas plantas.
E deu-lhes nomes mais pequenos, só com dois nomes - classificou as plantas de acordo com o modo como davam novas plantas bebés (se reproduziam).
Chamou ao Tomate:
Solanum. Lycopersicon
E deu nomes a muitas mais plantas e animais que ele estudou.
Era o trabalho dele: estudar as plantas e “dar–lhes nomes”. Era um botânico, mas também era médico.




Este foi o livro que Linneu escreveu com os nomes das plantas que estudou e as suas ideias.





Até tinha um jardim para estudar as “suas plantas”, era o jardim botânico da Universidade de Uppsala na Suécia e que ainda hoje pode ser visitado.





“Brincar com Linneu”

Agora é a tua vez, vais “brincar com Linneu” e tal como Linneu vais olhar com atenção para as sementes que tens na tua mesa de trabalho e olhando apenas para o seu aspecto: cor, forma, textura… vais formar grupos de sementes com a mesma característica e vais colá-las na ficha ou folha, em grupos que vais escolher tendo em atenção uma característica dessas sementes. Ex: as de cor bege ou amarela num grupo… Por baixo vais escrever um nome para esse grupo de sementes e explicar porque o escolheste. A ficha é esta e no final terás de explicar aos teus colegas em voz alta, porque escolheste e fizeste esse grupo e como lhe chamarias, o nome que lhe davas: apenas com dois nomes tal como Linneu.




E mais tarde ou para o ano não te esqueças de pesquisar o verdadeiro nome da semente que queres estudar e depois numa aula aos outros vais ensinar. E lá no teu jardim, na tua casa, na escola, num vaso ou num garrafão, és tu quem vai estudar e vais ser um “botânico” e pôr todos a estudar plantas e tudo o que com elas estiver a dar.


"Brincar com Linneu”

E experimenta investigar o tempo de germinar, numa “corrida de sementes”, para veres quem vai ganhar. E não te esqueças de registar num quadro próprio que irás desenhar para a questão-problema poderes solucionar. Para o ano viremos aqui contar, no nosso blogue ou no caderno, para aprendermos a investigar e o método científico iremos aplicar, pois já somos mais “grandinhos” e já o podemos “explicar”. Gostamos tanto deste projecto que o queremos continuar e o nosso livro de Estudo do Meio somos nós que o vamos elaborar e no nosso dossier com tudo vamos relacionar, tal como fizemos este ano, não nos conseguimos separar pois Língua Portuguesa ou Matemática, Ciências ou desenhar, tem tudo a ver com a vida e é isso que aprendemos numa escola de viver.


Sementes que germinaram sem querer na nossa aula de aprender.

Como é uma verdadeira semente e como é por dentro e por fora?...

E num dia em que “choveram ideias” esta pergunta fomos perguntar e na aula com o professor Joaquim a fomos investigar. Com a lupa binocular é que foi espectacular, nós pudemos observar e depois então desenhar, os desenhos que aqui vamos apresentar.





Como é uma verdadeira semente e como é por dentro e por fora?...




Sementes "gigantes"que arranjamos para "investigar".





Como é uma verdadeira semente e como é por dentro e por fora?...







Como é uma verdadeira semente e como é por dentro e por fora?...

E queremos agora falar da semente e dos segredos que ela tem para nos contar, quando com ela começamos a falar, quer dizer “investigar”.
Começamos por escolher uma semente qualquer e temos de a demolhar para ser mais fácil de observar .
Agora vamos olhar e vemos que cá por fora tem uma casca, que a vai “vestir”como se tivesse frio e o casaco fosse vestir. E descobrimos que a casca tem um nome mais bonito, a casca é o TEGUMENTO e é o seu casaquito, pois envolve e protege a semente.



Como é uma verdadeira semente e como é por dentro e por fora?...

E quando vamos a olhar com muita atenção, lá por dentro da semente, vemos as COTILÉDONES que são as reservas de alimento da semente. É como lá em casa, guardas na dispensa os alimentos que não comes naquela altura, mas que vais comer mais tarde.




Como é uma verdadeira semente e como é por dentro e por fora?...

E continuando a olhar ainda com mais atenção, de preferência com a lupa binocular ou de mão, podemos descobrir lá bem dentro na semente, o EMBRIÃO. É ele que vai dar origem a uma nova plantinha, por isso é como se fosse o “bebé” da semente. Para o ano vais descobrir mais uns nomes que ele vai ter e vais ver como é divertido aprender. E aqui vão alguns desenhos do que conseguiste fazer.





Como é uma verdadeira semente e como é por dentro e por fora?...(segredos que descobrimos…)



“Brincar com Linneu”(agora a desenhar)

Finalmente vamos apresentar com desenhos de falar o que aprendemos aqui a brincar. Muito nos divertimos e foi pena não podermos pôr as nossas sementes a germinar e tudo registar. Mas para o ano cá estaremos para tudo recomeçar porque este ano já estamos a precisar de descansar. E esta foi a nossa maneira de trabalhar e o que temos para vos ensinar. Ainda queremos dizer mais qualquer coisa, mas tem de ficar para outro powerpoint ou slideshow no nosso blogue, porque aqui não vai caber tudo, é que nos fartámos de trabalhar.

Parabéns ao professor Joaquim pelo que nos veio ensinar e a todos que neste projecto estão a participar. Continuem, pois com ele todos ficamos a ganhar. E para o ano cá vamos estar a aprender e a ensinar e esperamos que o professor Joaquim nos venha cá visitar.
E só mais uma pergunta: será que podemos adoptar estes livros em vez “daquelas coisas” que temos de adoptar e que por sinal este ano nem chegamos a usar. É melhor irem verificar é que ficávamos todos a ganhar.





“Brincar com Linneu”

Agora é a tua vez, és tu que vais experimentar “Brincar com Linneu” e também nos vais contar, a escrever ou a desenhar como é a tua semente: a de imaginar e a verdadeira que aprendeste a verificar. E não te esqueças de a pôr a germinar e de tudo registar num quadro que vais elaborar e ainda outras coisas de que te hás-de lembrar. Esperamos que te divirtas e sejas capaz de encontrar a tal semente do coração e nos contes tudo numa composição, para fazermos o livro de D. Germinão Plantão e lhe inventarmos um nome, só para ficarmos a olhar para a Ciência, a Matemática e a Língua Portuguesa, todas a darem a mão numa semente que é um livro, “O livro da semente do coração” e que terá continuação com outros temas “experimentais” de que nós gostamos tanto, pois então. O título pode ser o que mandar a nossa imaginação, mas vai ter lá de certeza o nosso coração.

NOTA – Ainda tentámos não misturar tanta coisa, mas não conseguimos desligar, nem temos caderno de ciências, o nosso dossier é uma ciência a dar a mão. Espreitem e verão, arranjámos confusão e misturamos tudo nas folhas em quase todas as aulas que demos e claro no nosso blogue onomedasletras. Mas não pensem que nos perdemos, foi só um tentar juntar e pedimos desculpa se acaso acharem que não nos conseguiram achar, porque “perder-se também é caminho”. Para o ano cá estamos para nos perdermos novamente.

“Perder-se significa ir achando e nem saber o que fazer do que se for achando.” Clarice Lispector





Imaginar com Ciência…

E só queríamos lembrar e agora perguntar: o que seria da Ciência se não fosse o imaginar?...Ciência não é só experimentar,nem tão pouco apenas imaginar.

É por isso que achamos que não conseguimos desligar, a magia de uma história, já é ciência no seu imaginar, porque uma grande hipótese, só é ciência depois de se confirmar. Antes é só um imaginar. Como é que a ciência poderia andar se não fosse o imaginar?...Por isso vamos lá a inventar, porque para o comprovar, a ciência já lá está, ela o sabe ensinar. E como é que se vai aprender a inventar, só se for a perguntar. Então vamos lá experimentar!...
Vamos começar a trabalhar e vamos já preparar nestas férias o novo ano que aí vem a chegar e prometemos dar notícias do que formos inventar.

“A ciência descreve as coisas como são;
a arte, como são sentidas, como se sente que são.”
Fernando Pessoa



As nossas sementes de imaginar, antes de irmos "experimentar" ao lado das verdadeiras sementes depois de as investigarmos e observarmos. Ficaram lindas!... Todas vão aparecer num slideshow por aqui, assim como muitos outros trabalhos. Fiquem a aguardar. Não paramos de trabalhar...




..."Segundo vários autores, a criatividade é o mais elevado padrão de pensamento humano. Os estudos sobre o pensamento divergente, iniciados por Guilford na década de 50, e sobre a criatividade, realizados por Torrance desde a década de 60, marcam uma importante chamada de atenção para a tradicional sobrevalorização do QI no processo educativo. Torrance considera (1976) que, se seleccionarmos numa escola os alunos com mais elevados QI e, consequentemente com mais elevados rendimentos escolares, estaremos a excluir 70% dos alunos mais criativos. Richard Mayer (1983) refere estudos realizados por Getzels e Jackson, que permitem a obtenção de correlações entre QI e criatividade entre 0,12 e 0,39. Contudo isso não é impeditivo de um efeito sinergético entre criatividade e inteligência, conforme sublinham Haensly e Reynolds (1989).
O pensamento criativo parece, pois, distinguir-se substancialmente do raciocínio lógico. (...)De Bono (1992) acrescenta que o pensamento criativo não é acessível pela via do simples jogo da lógica, embora os resultados do pensamento criativo sejam, à posteriori, sustentáveis logicamente.
... A lógica é um processo contínuo, em que cada passo está bem ancorado num patamar que imediatamente o antecede. Pelo contrário, o pensamento criativo dá-se por grandes saltos e abruptas descontinuidades. Quando um aluno dispara uma observação, aparentemente fora do contexto em discussão, antes de um juízo negativo que frequentemente conduz a uma reprimenda, talvez seja melhor sondar em profundidade o que o aluno quer dizer; pode aí estar uma ideia luminosa.
Segundo Brown & Peat (1989), é no quadro do livre jogo do pensamento, ou seja o jogo que considera todas as possibilidades, que opera a criatvidade. Quando a mente se defende, afastando possibilidades que ameaçam fazer ruir a estrutura das nossas ideias e concepções, passa-se do livre jogo ao jogo falso e a criatividade definha. Muito frequentemente os professores induzem nas crianças o exercício de jogo falso, rejeitando os seus pensamentos genuínos e autênticos, que ora ameaçam desestruturar o plano de aula previamente preparado, ora contrariam a resposta certa e unica que têm na mente para as suas perguntas. As crianças deixam então de exprimir o que pensam realmente para passarem a adivinhar o que julgam que o professor quer ouvir.
...Há que valorizar as ideias originais e incentivar os alunos que as têm a desenvolvê-las e a melhorá-las. A originalidade é fortemente penalizada nas nossas escolas pela pressão para a conformidade e a padronização, por referência determinados critérios de sucesso escolar. (...)Um estudo recente (Sá, 1992) preconiza que a originalidade é um factor nuclear no conjunto dos indicadores de criatividade.(...) A originalidade parece, pois, ser o indicador que, por si só, mais nos diz acerca da criatividade de um sujeito (Sá, 1992).
(...) é sabido que as crianças em geral fazem muitas perguntas, mas o que aqui se preconiza é que nas actividades de Ciências se proponha às crianças, de vez em quando, a tarefa específica de formular questões, que poderão dar lugar a investigações ou processos de consulta de fontes de informação, com maior ou menor suporte da parte do professor."

Joaquim Gomes de Sá in "Renovar as práticas no 1º ciclo pela via das Ciências da Natureza"

Pensamos que este nosso/vosso projecto que já se encontra justificado, fica plenamente justificado, no sua finalidade com estas palavras de Joaquim Gomes de Sá. E como exemplo podemos referir algumas das questões/perguntas que os nosssos alunos fizeram aparecer em "conversas" sobre os mais variados assuntos relacionados com este projecto aqui na aula e essencialmente à volta dos temas experienciados entre os quais salientamos "Sementes, germinação..." e que podem encontrar sob a forma de afirmações em filmes e slideshows por este blogue, sobre os quais baseamos e iremos continuar a basear no ano que vem os nosso trabalhos de "experimentar as Ciências":


“Porque é que todas as plantas não apanham insectos?”…

”Como é que as plantas conseguem beber água?”…

“Os cactos têm raiz?”...

”Como é que é uma semente por dentro?”…

”Porque é que os cactos têm picos?”…

"Quanto tempo levam elas (as plantas carnivoras) a comer os bichinhos?"

"Como é que as plantas comem?"

E esperamos que fiquem apenas com uma pequena ideia de como somos perguntadores e de como nos divertimos a perguntar nas aulas e claro a tentar responder depois. Escusado será dizer que não conseguimos responder a todas estas perguntas. Para o ano continuamos e obrigado por este ano.

E que nunca esqueçamos como é importante a lógica da Ciência dar as mãos com a Lingua Portuguesa e as outras disciplinas, como referimos no nosso trabalho: "Na vida como na leitura, tudo tem a ver com tudo..."



A planta dioneia ou papa-moscas que um colega trouxe para sala e que nos fascinou e levou afazer "tantas" perguntas, como já é nosso hábito.




E a nossa "semente", a tal semente para o ano vamos continuar a procurar e talvez pela vida fora para a tentarmos achar. Afinal o que importa é saber perguntar e o resto logo vem se soubermos procurar...

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