AQUI foto
Já que as provas finais estão à porta e tens de cumprir uma série de regras para as poderes realizar, tal como em qualquer jogo que jogues... aqui estão algumas sugestões que terás de cumprir... e ainda acrescentaremos mais umas "coisas". Entretanto...
CLICA AQUI e diverte-te a investigar!...
Tudo porque não vivemos no Planeta Bih e infelizmente, porque ainda não existem "rebuçados destes"... Mas acreditamos que com o sistema que temos e os alunos que hoje conhecemos, decerto estará para breve, a sua descoberta, num futuro, não muito distante!... Deixem-nos descobrir que podem sonhar!... Mesmo com as provas finais e o resto...
Bem, por falar em provas... provem este rebuçado e bom apetite! Quer dizer bom "conhecimento"... Depois não se esqueçam que é necessário transformar este conhecimento em sabedoria... Isso já é outra história! Até porque sem tempo e sem vida e sem viver, não conhecemos sabedoria que lhe valha... Provem o rebuçado! Escolham o sabor que vos aprouver e divirtam-se a viver! Ah! E as provas finais... lá terão de ser, continuem a provar! Algo há de acontecer!... E vão provar hão de ver!... O quê? Isso vá-se lá saber!... Têm de dar tempo ao tempo e vida ao viver!... Isso também sai em provas?... É cotado nas questões que temos de responder?... Não sabemos responder, porque ainda não descobrimos como se mede um saber!... Bem, prova-se, é o que nos dizem e é o que temos de fazer...
O rebuçado instrutivo
No planeta Bih não existem livros, o saber vende-se e consome-se em garrafas.
A
História é um líquido vermelho que parece sumo de romã, a Geografia um
líquido verde mentol, a Gramática é incolor e sabe a água mineral. Não
existem escolas, estuda-se em casa. Todas as manhãs, conforme a idade,
têm de emborcar um copo de História, algumas colheradas de Aritmética e
assim por diante.
E vocês acreditam que, mesmo assim, ainda fazem birras?
-
Vá lá – diz a mãe – não sabes como é boa a Zoologia. É doce,
dulcíssima! Pergunta à Carolina! (que é o robô electrónico de serviço.)
A
Carolina, generosamente, oferece-se para provar o conteúdo da garrafa.
Deita um nadinha no copo, bebe, dá um estalo com a língua:
-
Hum! Que boa! – exclama. E logo começa a recitar Zoologia: «A vaca é um
quadrúpede ruminante, alimenta-se de erva e dá-nos o leite com
chocolate.»
- Viste? – pergunta a mãe, triunfante.
O estudante hesita, mas acaba por engolir as suas lições.
Para
as crianças dos infantários existem rebuçados instrutivos: com sabor a
morango, a ananás, a banana e contendo algumas poesias, os nomes dos
dias da semana e a numeração até dez. Um cosmonauta meu amigo trouxe-me
de recordação um desses rebuçados. Dei-o à minha filha e ela começou
logo a recitar uma lengalenga estrambótica na língua do planeta Bih, que
era mais ou menos assim:
Anta anta
Pêro pêro
Penta pinta
Pim porém.
E eu fiquei sem perceber nada.
AQUI
E até podem ficar com a receita para fazer e provar estes rebuçados de saber... Experimentem e vão ver!...
AQUI e
AQUI
Rebuçados da Régua - Como fazer!
“Leve
o açúcar a ponto de rebuçado com duas cascas de limão e o sabor de uma
ou duas ervas aromáticas (é o segredo das rebuçadeiras). Vaze-o numa
pedra de mármore ou de lousa, previamente untada com manteiga ou
margarina (antigamente, com banha ou azeite), e, enquanto estiver
quente, vá cortando os rebuçados um a um, para depois os embrulhar em
forma de laçarotes.
Nota:
os aromas podem variar muito; vão do mel ao tomilho, da canela à
infusão de flor de laranjeira... As temperaturas de aquecimento do
açúcar também têm influência na coloração dos rebuçados, mais ou menos
escuros, assim como a utilização do tipo de açúcar (branco ou
amarelo)...” O papel de embrulho é o vegetal, lembrando os famosos doces
embrulhados saídos de conventos.
retirado daqui
Provas finais
E agora para poderes "provar" a investigar, diverte-te a CLICAR... (só faltam aqui as provas-modelo que estamos a acabar...)
Se clicares aqui ficas a saber informações sobre a prova final de Português... do Gave
Se clicares aqui ficas a saber informações sobre a prova final de matemática... do Gave
Se clicares aqui podes consultar sugestões e exemplos de livros pelos quais podes estudar/investigar...
Se clicares aqui podes consultar o banco de itens e provas do GAVE e divertir-te a fazer algumas provas...
Se clicares aqui podes divertir-te e aprender com as olimpíadas da matemática...
Se clicares aqui podes ler algumas das obras que irão ser de leitura obrigatória no próximo ano letivo... mas que vale a pena ler!...
E aqui umas curiosidades para aprender..
E dá uma volta pelo blogue para aprenderes mais umas coisas, ou podes dar uma volta pelos teus livros, enciclopédias... se preferires... e diverte-te!...
Enquanto aguardas pelo resto das informações que aqui vamos colocar, diverte-te a ler...
uma escola de outros tempos.... talvez...
CLICA AQUI e Lê... diverte-te com o menino Nicolau!...
Chegou o inspetor
"...A professora entrou na aula muito nervosa. "O senhor inspetor está na escola, disse-nos ela, conto convosco para serem ajuizados e causarem boa impressão." Nós prometemos que iríamos portar-nos bem, aliás, a professora não tem motivos para se preocupar, somos quase sempre ajuizados. "Aviso-os, disse a professora, que é um novo inspetor, o antigo já estava habituado a vocês, mas reformou-se..." E depois, a professora fez-nos montes e montes de recomendações, proibiu-nos de falar sem nos terem perguntado nada, de rir sem autorização, pediu-nos para não deixarmos cair berlindes como da última vez em que o inspetor tinha vindo e tinha caído um no chão, pediu ao Alceste para deixar de comer enquanto o inspetor lá estivesse e disse ao Clotário, que é o pior da aula, para não se salientar. Às vezes pergunto-me se a professora não nos tomará por palhaços. Mas, como gostamos muito dela, da professora, prometemos-lhe tudo o que quis. A professora olhou para ver se a aula estava mais limpa do que alguns de nós. E depois, pediu ao Aniano, que é o melhor da aula e o menino-bonito, para por tinta nos tinteiros, para o caso de o inspetor querer fazer-nos um ditado. O Aniano pegou no grande frasco de tinta e ia começar a deitar nos tinteiros do primeiro banco, onde estão sentados o Cirilo e o Joaquim, quando um gritou: "Olha o inspetor!" O Aniano teve tanto medo que entornou tinta em cima do banco todo. Era uma partida, o inspetor não tinha chegado e a professora estava muito zangada. "Eu vi-o a si, Clotário, disse ela. Foi você o autor desta brincadeira tola." O Clotário começou a chorar, disse que se fosse para o castigo, ia dar nas vistas e o inspetor ia fazer-lhe montes de perguntas e ele não sabia nada e ia pôr-se a chorar e que não era uma partida, que tinha visto o inspetor passar no recreio com o diretor e como era verdade, a professora disse que estava bem, que por esta vez passava. O que era chato, é que o primeiro banco estava todo cheio de tinta, a professora disse então que tínhamos de passar aquele banco para a última fila, para onde não se visse. Metemos mãos à obra e foi um trabalho bem divertido, porque tínhamos de deslocar todos os bancos e divertíamo-nos muito e o inspetor entrou com o diretor.
Não tivemos de nos levantar, porque estávamos todos de pé, e toda a gente estava com um ar muito espantado. "São os pequenos, são... são um bocado distraídos" disse o diretor. "Estou a ver, disse o inspetor, sentem-se, meus meninos." Sentámo-nos todos, e, como tínhamos virado o banco para o mudar de lugar, o Cirilo e o Joaquim estavam de costas viradas para o quadro. O inspetor olhou a professora e perguntou-lhe se aqueles dois alunos se sentavam sempre assim. A professora, fez a cara que o Clotário costuma fazer quando o interrogam, mas não chorou. "Foi um pequeno incidente..." disse ela. O inspetor não estava com um ar lá muito contente, tinha as sobrancelhas grossas, muito perto dos olhos. "É necessário um pouco de autoridade, disse ele. Vamos meninos, ponham o banco no seu lugar. " Levantámo-nos todos e o inspetor pôs-se a gritar: "Todos ao mesmo tempo não, só vocês os dois." O Cirilo e o Joaquim viraram o banco e sentaram-se. O inspetor fez um sorriso e apoiou as mãos no banco. "Bem, disse ele, o que é que estavam a fazer antes de eu ter chegado?"
"Estávamos a mudar o banco de lugar." respondeu o Cirilo. "Não falemos mais desse banco! gritou o inspetor que estava com um ar nervoso. E para começar, porque é que estavam a mudar esse banco de lugar?" "Por causa da tinta" disse o Joaquim. "Da tinta?" perguntou o inspetor e olhou para as mãos que estavam completamente azuis. O inspetor deu um grande suspiro e limpou os dedos com um lenço.
Nós reparámos que nem o inspetor, nem a professora, nem o diretor estavam com cara para brincadeiras. Decidimos portar-nos espantosamente bem.
"Estou a ver que tem alguns problemas com a disciplina, disse o inspetor à professora , tem de usar um pouco de psicologia elementar", e depois, virou-se para nós, com um grande sorriso e afastou as sobrancelhas dos olhos. "Meus meninos, eu quero ser o vosso amigo. Não devem ter medo de mim, sei que gostam de se divertir, e eu também gosto muito de rir. Aliás, ouçam, conhecem a história dos dois surdos? Um surdo diz ao outro:vais à pesca? E o outro diz: não vou à pesca. Então o primeiro diz: ah! Sim, pensava que ias à pesca." Foi pena que a professora nos tivesse proibido de rir sem licença, porque custou-nos muito aguentar. Vou contar a história esta noite ao meu pai, vai achar graça, tenho a certeza de que não conhece esta. O inspetor que não precisava de licença de ninguém, riu-se muito, mas como viu que ninguém dizia nada na aula, voltou a pôr as sobrancelhas no lugar, tossiu e disse: "Bem, chega de riso, ao trabalho." "Estávamos a estudar as fábulas, disse a professora, A raposa e o Corvo. " "Muito bem, muito bem, disse o inspetor, então, continuem." A professora fingiu procurar ao acaso na aula, e depois, apontou com o dedo para o Aniano: "Aniano recite-nos a fábula. " Mas o inspetor levantou a mão. "Dá-me licença?" disse ele à professora, e depois, apontou para o Clotário. " O menino, lá ao fundo, recite-me esta fábula." O Clotário abriu a boca e começou a chorar. "Mas o que é que aconteceu?" perguntou o inspetor. A professora disse que tinha de se desculpar o Clotário, que era muito tímido, então, foi o Rufus a ser interrogado. O Rufus é um compincha, e o pai, é polícia. O Rufus disse que não sabia a fábula de cor mas que sabia mais ou menos do que se tratava e começou a explicar que era a história de um corvo que tinha no bico um roquefort. Um roquefort?" perguntou o inspetor, que estava cada vez mais espantado. "Claro que não, disse o Alceste, era um camembert." "Nada disso, disse o Rufus, se fosse um camembert o corvo não o poderia ter no bico, pois escorre e não cheira bem!" "Não cheira bem, mas é muito bom para comer, já experimentei uma vez." "Ora, disse o Rufus, tu és parvo e vou dizer ao meu pai para passar montes de multas ao teu pai!" E andaram à pancada.
Toda a gente se tinha levantado e gritava, exceto o Clotário que continuava a chorar lá no seu canto e o Aniano que tinha ido ao quadro e que recitava A Raposa e o Corvo. A professora , o inspetor e o diretor gritavam "Chega!". Divertimo-nos todos muito.
Quando aquilo acabou e toda a gente se sentou, o inspetor tirou o lenço e limpou a cara que ficou cheia de tinta, e é pena não nos podermos rir, porque vamos ter de nos aguentar até ao intervalo e não vai ser fácil.
O inspetor aproximou-se da professora e apertou-lhe a mão. "Tem todo o meu apreço, minha senhora. Nunca, como hoje, me tinha dado conta de até que ponto a nossa profissão é um sacerdócio. Continue! Coragem! Parabéns!" E foi-se embora, muito depressa, com o diretor.
Nós gostamos muito da nossa professora, mas ela foi bestialmente injusta. Foi graças a nós que a felicitaram, e ainda por cima nos pôs todos de castigo!..."
Sempé - Goscinny in O menino Nicolau
Podes ler o livro aqui... e diverte-te!...
E aqui o trailer do filme...
AQUI
Medidas de comprimento... investigação...do site do Gave... resumo... para investigares e verificares, ao teu estilo!...
Geometria e medidas - áreas, perímetros e volumes e... uma investigação nossa, diretamente do site do Gave e da ESE de Lisboa... para descobrires, investigares... ao teu estilo!...Atenção, não te esqueças dos teus Legos...
AQUI podes experimentar resolver uma prova-modelo de Português, a investigar...
E aqui a pedidos e como prometido o filme da prova-modelo, "THE KID", na íntegra....
E aqui um excerto do mesmo filme, a pedidos, (depois da aula) divirtam-se a escrever com o cinema e a aprender... na prova...
foto aqui
AQUI podes RELEMBRAR como se escreve, para quê escrever e o texto narrativo...
E vamos voltar com mais investigações TOP secret... até logo... e boa investigação...
O que
é ler com atenção?
Eu leio com atenção
sempre que estou a ler alguma coisa que me interessa muito! Se estiver a ler a
prova, para ler com atenção ou as questões são mesmo interessantes (para mim)
ou tenho de usar uns “truques”… tenho de ler devagar e cada palavra que leio
tenho de tentar perceber o que quer dizer ou seja o seu significado. Depois
tenho de tentar dizer por palavras minhas e se o conseguir fazer é porque devo
ter lido com atenção e percebido. Eu sei que o ideal é consultar o dicionário
nas palavras que eu não conheço bem, mas na prova isso não é permitido. Logo
devo tentar ler o maior número de livros que conseguir e sobre diferentes
temas, com diferentes textos, de preferência de bons autores portugueses ou
estrangeiros ou até sobre ciência, matemática, curiosidades… Quantos mais livros
ler, mais palavras fico a conhecer e mais difícil é não entender o que leio… E às
vezes também ajuda a “navegação pela Net” pois tem imagens e filmes, que muitas
vezes falam por si…
Já reparaste, se leste tudo com atenção até aqui, que
ler com atenção, não é só ler, também é entender ou tentar perceber o que lês. Para
isso é necessário que tenhas “vivido” essa leitura e isso é exatamente o que te
falta, na maioria das vezes, quando não percebes o que lês. Primeiro tens de “viver”
esse ler. E para isso ajudam muito os passeios, as viagens que dás e as
experiências que vives ou vês viver à tua volta, no ambiente que te rodeia…
Isso é ler e aí está a chave para o perceber… Não basta ler, é preciso viver
primeiro… Logo é natural que muitas vezes não percebas o que lês. Ainda que te
expliquem, continua a faltar o viver. E isso não é de ensinar, é de aprender,
ninguém te consegue dizer. E quem pensa neste ler? Quem alguma vez imaginou, ao
“avaliar” um ler, quem analisou, quem calculou, quem teve em conta que ler, é
nada mais que um viver?... Impressionante! Em que ponto da leitura, qual o
parâmetro em que se pensa neste ler? Quem aprende a ler sem este perceber?
Afinal para que serve ler?... Simples… Ler serve para viver e não se consegue
ler, sem viver o tal do ler… Ponham isto na cabeça, se querem aprender a
ler!... “Leiam com atenção”, isto é, para ler com atenção, se acaso o
conseguirem fazer, é apenas porque já viveram esse ler! De outro modo sem esse
viver, não conseguem, não percebem, não entendem o que estão a ler! Falta-vos o
viver! E há quem lhe chame falta de atenção, falta de maturidade, falta de
interesse, eu sei lá!... Eu chamo-lhe “falta de viver”! Neste mundo tão
apressado, falta o tempo ao ler… falta-lhe tempo para viver!... E depois chamam-lhe
tudo… tudo, menos o que lhe falta ser… Vá, vai ler!…Põe-te a brincar, vai
passear, vai jogar, vai viver… depois vem para aqui ler!... E atenção, quem
será que não está a ter? Quem como tu tem de ler ou quem “avalia” o teu ler?
Quem precisa de atenção? A quem lhe falta este ver? A quem lê ou a quem ensina
a aprender a ler?... Atenção! A falta de atenção pode prejudicar o ler!... Até
mesmo acabar com o seu viver!... Dêem o tempo ao ler, deixem-no viver!... E
atenção? Quem será que tem de a ter?...
...Pessoas que não liam com atenção…
Michael Phelps
(maior número de medalhas de ouro dos jogos olímpicos)
...
FOTOS Daqui
Para ler com atenção:
AQUI
Leitura não recomendada a pessoas que detestam ler...
Daniel Pennac
Leitura não recomendada a pessoas que não sabem por que ponta hão de começar a escrever...
Gianni Rodari - o mestre da fantasia - a lógica lado a lado com a fantasia...
AQUI
Como avaliar de uma forma justa? O que avaliar? A avaliação é mesmo necessária? Em que moldes?
Como avaliar a diferença? Porque todos somos diferentes únicos... Todos...
E todos somos melhores e piores em alguma coisa... E se formos melhores a alguma coisa que não é avaliada? Nunca seremos melhores? Só seremos piores?... O que poderemos mudar e o que poderemos manter?... Como podemos continuar desta forma... O futuro o irá dizer...
Como avaliar e medir o que não é mensurável? No fundo aquilo que realmente conta? O que é realmente importante avaliar?
Quando iremos perceber que não somos melhores nem piores, somos diferentes!... E por isso mesmo somos melhores e piores...
Onde é que a avaliação nos leva?... O que pretendemos alcançar com a avaliação?
O que pensam os alunos da avaliação? O que pensam os professores da avaliação?
O que pensam os encarregados de educação da avaliação? Quem avalia quem?... Para quê a avaliação?...
Sem dúvida que educação é necessária... e a avaliação?... Um assunto para refletir e que toca a todos... Uma reunião de avaliação... um pensar o futuro da avaliação... sem o status que ela tem, é possível? Pensem bem...
Nós nada sabemos... apenas pensamos e tentamos... fazer algo... que nem sabemos se pode ser... é uma lei e tem de ser... só tentamos e mais (por enquanto) não podemos fazer... todos somos responsáveis no que toca a educação... ninguém escapa... isso podemos saber...
É toda a sociedade que "responde" por este ser... e vai continuar a ser... isso podemos saber... mas nada sabemos se formos a ver... afinal o que é saber? O que é preciso saber?...
AQUI foto
AQUI
Espreita aqui
E aqui...
E ... "a day made of glass"...
Mais um dia...
Pensar de pernas para o ar
É uma grande maneira de pensar
Com toda a gente a pensar como toda
a gente
Ninguém pensava de maneira
diferente.
Que bom é pensar em outras coisas
E olhar as coisas de outra posição
As coisas sérias que cómicas que são
Com o céu para baixo e para cima o
chão.
Tanta coisa certa está errada
Tanta coisa direita ao invés
Que vontade de andar à cabeçada
Que vontade de pensar aos pontapés.
Manuel António
Pina in Histórias com reis, rainhas…
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