CLICA e experimenta fazer uma visita virtual à torre de São Vicente de Belém. Diverte-te!
E aqui espreita a torre de Belém e a cidade de Lisboa, num passeio pelo rio Tejo...
E o site da torre de Belém... para ler e descobrir a sua história, na história... das maravilhas de Portugal...acompanhado do respetivo roteiro, para ires até lá com os teus amigos...
aqui
As coisas melhores são feitas no ar,
andar nas nuvens, devanear,
voar, sonhar, falar no ar,
fazer castelos no ar
e ir lá para dentro morar
ou então estar em qualquer sítio só a estar,
a respirar a respirar,
o coração a pulsar,
o sangue a sangrar,
a imaginação a imaginar,
os olhos a olhar.
(embora sem ver)
e ficar muito quietinho a ser,
os tecidos a tecer,
os cabelos a crescer.
E isto tudo a saber
que isto tudo está a acontecer!
As coisas melhores são de ar
só é preciso abrir os olhos e olhar,
basta respirar!
Manuel António Pina in "O pássaro da cabeça"
Aqui lê o resto do livro "O pássaro da cabeça", no Cata Livros...
Torre de são Vicente de Belém(em lego)
aqui
"...Luísa Ducla Soares cresceu em Lisboa perto do rio Tejo e da Torre de Belém, junto da qual brincava e passava o seu tempo. Começou a gostar de escrever muito cedo, aos dez anos, e diz que não abandonou esse interesse graças ao apoio de uma professora.
Escreve muitas vezes para brincar com os seus leitores e revela-nos nesta entrevista alguns dos segredos que os seus livros escondem.
Nasceu e cresceu em Lisboa, mesmo à beira do rio Tejo. Lembra-se das suas brincadeiras de então?
Lembro-me perfeitamente! Muitas das minhas brincadeiras eram passadas justamente junto do rio Tejo. A Torre de Belém fica hoje no rio, mas antigamente ficava numa praia. Muitas pessoas (principalmente as crianças) tinham a atração de ir para a praia, e grande parte da minha meninice (principalmente o tempo antes de ir para a escola) foi passada na praia da Torre de Belém. Essa praia para mim era fantástica (claro que havia sempre um bocadinho de
porcaria...); já tinha sido considerada uma das praias chiques nos séculos XVIII e XIX, e era para onde os nobres iam passar férias. Naquela altura estava degradada (até tinha um gasómetro por trás), mas tinha areia e o mar, e eu não ia para lá tomar banho, mas ia brincar. Entre as pedras da Torre de Belém faltava alguma argamassa que as juntasse (embora elas não caíssem, naturalmente), pelo que estava cheia de caranguejos gigantes que entravam
e saíam da Torre. Eu achava aquilo uma coisa fantástica, porque, com uns pauzinhos, tirava os caranguejos e fazia corridas de caranguejos na areia, havia muitas poças com peixes... Nesse tempo havia ainda pesca artesanal: os pescadores de Pedrouços, onde eu vivia, iam em barcos a remos pescar o peixe e vendiam-no na própria praia a quem lá fosse. A maior parte do peixe consumido em minha casa era comprada na praia da Torre de Belém. É realmente uma lembrança que tenho e que acho que nunca vou esquecer, assim como os golfinhos que havia no Tejo (já pouca gente se lembra deles; só os do Sado é que continuam a ser falados). Tive essa convivência com os golfinhos; quando se atravessava o Tejo, eles acompanhavam os cacilheiros de uma margem até à outra. A minha infância foi em parte aí passada e outra parte dentro de casa, mas também dava alguns passeios até uma ermida, onde o Vasco da Gama rezou antes de partir para a Índia. A ermida fica no alto do Restelo; tudo aquilo eram campos cheios de pastagens e ovelhas. A minha mãe, que era de ascendência russa e alemã, tinha ideia (e nisso estava certa) de que era necessário as pessoas fazerem exercício físico e andarem – ela própria tinha sido uma grande cavaleira, ganhou vários prémios internacionais de hipismo. Ela gostava muito de andar a pé, e eu fartava-me de andar quando era pequena; acho que foi uma boa experiência!..."
Luísa Ducla Soares foto aqui
Aqui, a torre de São Vicente de Belém para construíres em 3D...e mais umas coisas...
imagem de Bibliotequices
Este simpático corvo, mora no Cata Livros, mesmo aqui CLICA E fica a conhecê-lo...
E talvez não saibas, mas ficas a saber que os corvos são aves que fazem parte de uma lenda relacionada com o nome da torre de Belém, torre de São Vicente de Belém. A torre de Belém foi mandada construir por D. Manuel I como descobriste na preparação para a visita de estudo, para defesa da entrada do Tejo e também em homenagem a um dos santos padroeiros da cidade de Lisboa, São Vicente de Saragoça...
E a lenda conta que...
"...Outra (lenda) relata a origem da barca e dos corvos do brasão da capital. Durante o cerco lisboeta, o rei fica a saber que o corpo de São Vicente, um cristão morto pelos romanos, ainda ele não era nascido, estava algures para os lados do Algarve. Decidido a resgatá-lo, faz uma viagem por terra. Como esta falha, parte por mar. Em Sagres, D. Afonso sente-se meio perdido, pois não sabe onde está realmente o santo. É então que ao aproximar-se do velho templo vê dois corvos a voarem sobre um certo local. Pede aos seus homens que escavem e qual não é a surpresa... os restos mortais do santo estão mesmo ali. No regresso a Lisboa, o barco real foi sempre acompanhado pelos corvos, que se diz o terão protegido. Em 1173, São Vicente é sepultado na capela-mor da Sé de Lisboa e passa a ser padroeiro da cidade..."
Alexandra Gil in D. Afonso Henriques, "O conquistador" (filhos da nação)
E aqui espreita mais uns corvos...
E o rei que mandou construir a torre de Belém e o mosteiro dos Jerónimos...
D. Manuel I, "O venturoso"...
imagem daqui
Voltamos em breve com mais novidades sobre a torre de Belém e sobre as outras torres de que falámos na aula... até breve com os teus trabalhos...
E o rinoceronte do rei... espreita aqui...
aqui
O rinoceronte de Dürer
"...Segundo a descrição de Gaspar Correia, que esteve na Índia após 1512, o rinoceronte era: «um animal doce, de corpo baixo, um pouco longo; o couro, os pés e as patas de elefante; a cabeça comprida como a de um porco; os olhos próximos do focinho; e sobre o nariz tem um corno grosso e curto, afiado na ponta. Come erva, palha e arroz cozido»..."
retirado daqui
Dürer aqui
E assim ...
"...Dürer desenhou um rinoceronte sem nunca na vida ter visto um
rinoceronte. O episódio vem relatado na História de Lisboa,
de Dejanirah Couto, e conta-se rapidamente.
O rei português D. Manuel I (1469-1521) gostava de fazer alarde do exotismo encontrado pelos navegadores portugueses no estrangeiro, chegando mesmo a ter por hábito exibir-se nas ruas acompanhado por um cortejo luxuoso que abria com cinco elefantes indianos, seguidos de um animal pouco conhecido e de aparência surpreendente que Afonso de Albuquerque lhe enviara: um rinoceronte.
Este rinoceronte enchia D. Manuel de orgulho. São conhecidos relatos de um certo combate que deveria ter-se realizado entre o rinoceronte e um elefante, se este último, assim que apenas avistou o primeiro, não tivesse desatado a correr, absolutamente descontrolado, desde o Palácio da Ribeira até ao Rossio, espezinhando aqueles que ousaram intervir. Por altura da partida de uma embaixada de Tristão da Cunha a Roma, D. Manuel, querendo a todo o custo impressionar o Papa, decidiu que tão maravilhoso animal tinha de fazer parte da comitiva.
Preso por uma corrente de ferro dourada e com uma coleira de veludo enfeitada de cravos e rosas, o rinoceronte embarcou com destino ao porto de Génova. A viagem, contudo, não correu tão bem como era desejado: o navio naufragou devido a uma tempestade.
O afogamento do animal não se revelou, porém, suficiente para desanimar totalmente a embaixada portuguesa. Segundo Damião de Góis, o corpo do animal foi recolhido junto à costa e empalhado. O Papa teve, assim, oportunidade de observar o que restava dele. Mesmo morto, o rinoceronte terá impressionado todos os presentes.
O rei português D. Manuel I (1469-1521) gostava de fazer alarde do exotismo encontrado pelos navegadores portugueses no estrangeiro, chegando mesmo a ter por hábito exibir-se nas ruas acompanhado por um cortejo luxuoso que abria com cinco elefantes indianos, seguidos de um animal pouco conhecido e de aparência surpreendente que Afonso de Albuquerque lhe enviara: um rinoceronte.
Este rinoceronte enchia D. Manuel de orgulho. São conhecidos relatos de um certo combate que deveria ter-se realizado entre o rinoceronte e um elefante, se este último, assim que apenas avistou o primeiro, não tivesse desatado a correr, absolutamente descontrolado, desde o Palácio da Ribeira até ao Rossio, espezinhando aqueles que ousaram intervir. Por altura da partida de uma embaixada de Tristão da Cunha a Roma, D. Manuel, querendo a todo o custo impressionar o Papa, decidiu que tão maravilhoso animal tinha de fazer parte da comitiva.
Preso por uma corrente de ferro dourada e com uma coleira de veludo enfeitada de cravos e rosas, o rinoceronte embarcou com destino ao porto de Génova. A viagem, contudo, não correu tão bem como era desejado: o navio naufragou devido a uma tempestade.
O afogamento do animal não se revelou, porém, suficiente para desanimar totalmente a embaixada portuguesa. Segundo Damião de Góis, o corpo do animal foi recolhido junto à costa e empalhado. O Papa teve, assim, oportunidade de observar o que restava dele. Mesmo morto, o rinoceronte terá impressionado todos os presentes.
Foi a partir
de um registo visual relacionado com esta ocasião que Albrecht Dürer elaborou a
famosa gravura que ainda hoje admiramos: um animal meio imaginado a partir do
malogrado rinoceronte de D. Manuel, embelezado com pormenores característicos
de desenhos e descrições de criaturas fantásticas (dragões, unicórnios, etc.)
que nunca tiveram existência real. A figura que até ao séc. XVIII serviria de
modelo a praticamente todas as ilustrações de rinocerontes foi desenhada a
partir de uma simples imagem em combinação com conhecimentos de origem
ficcional. Os rinocerontes verdadeiros não apresentam escamas nas patas, não
possuem os cascos representados por Dürer, não trazem o corpo recoberto por uma
couraça dura, nem têm o pequeno chifre que aparece nas costas da famosa
gravura.
Uma questão de glórias efémeras e esquecidas, vidas parcialmente reconstituídas, parcialmente fantasiadas a partir de modelos mortos ou esvaziados, coisas que vemos apenas através de outros que não chegaram a vê-las. É assim a arte.
Uma questão de glórias efémeras e esquecidas, vidas parcialmente reconstituídas, parcialmente fantasiadas a partir de modelos mortos ou esvaziados, coisas que vemos apenas através de outros que não chegaram a vê-las. É assim a arte.
...e o rinoceronte do rei que está na torre de Belém...
aqui
ganda - o rinoceronte indiano
E mais uns rinocerontes... Espreita...
E quem quer um rinoceronte barato? Espreita aqui...de Shel Silverstein
aqui
aqui foto
E a torre de Belém em jogos e fichas para te divertires a investigar e aprender no site da dgpc - torre de Belém...CLICA...
E umas fichas treino... se quiseres divertir-te a aprender CLICA AQUI...
E CLICA AQUI... e bom trabalho! Ainda vais ter mais umas...
FICHAS TREINO OLIMPÍADAS DA MATEMÁTICA...
Mais fichas treino - GAVE
E Aqui diverte-te numa aventura em Lisboa... com Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada...
CLICA AQUI
E as outras torres que não são de Belém... de onde serão?... Adivinha...
imagem aqui O livro podes encontrá-lo à direita neste blogue. Procura e diverte-te com mais trava-línguas, em francês, em português e em... bem, vai descobrir! Lê!...
E a autora do livro AQUI
Dulce de Souza Gonçalves
E a outra torre que não é de Belém...
Um trava-línguas ou virelangues (em francês).... dedicado à outra torre que não é de Belém... é de Paris e chama-se torre Eiffel... já a conheces das nossas aulas, não?!...
La tour Eiffel
A quatre
chandelles
Pour y
monter
Il faut
payer
Vingt sous.
A torre Eiffel
tem quatro "macacos" a levantar
Se a queres alcançar
vais ter de pagar
vinte tostões e mais um par.
(tradução nossa) - adaptação
Chandelles -"macacos"
chandellles
chandelle
Torre Eiffel
aqui
aqui
aqui o mapa
TORRE EIFFEL
Aqui a história da torre - em breve em português...por nós....como na aula... as "cusquices" que é como quem diz as curiosidades, o mais interessante...
espreita aqui... (assim que tivermos tempo fazemos a experiência...)
A torre Eiffel e o rio Sena em Paris
La tour Eiffel et la Seine
foto aqui
Experimenta uma visita virtual à torre Eiffel, AQUI... diverte-te!
Aqui podes saber mais sobre esta torre...
O arquiteto que imaginou e desenhou a torre Eiffel... e também a ponte D. Maria Pia na cidade do Porto...
aqui imagem
E os vossos trabalhos, quer dizer as vossas "impressões em formato história" sobre esta e as outras torres irão aparecer por aqui em breve, (esperemos). Um muito obrigado à professora de francês, porque até escreveram em francês, mesmo sem ser pedido... e parabéns a todos, os textos ficaram incríveis... continuem!...
aqui
E a outra torre que não é de Belém e sobre a qual também falámos na aula...
E um trava-línguas em italiano.
Pisa pesa e pesta il pepe al papa;
il papa pesa e pesta il pepe a Pisa.
TORRE DE PISA (que não é de pizza...)
aqui
Sabias que...
2.800pizzas seriam necessárias para formar uma torre da altura da Torre de Pisa.
Porque é inclinada a torre de Pisa?
E aqui há mais... CLICA...
Quem foi o arquiteto da torre de Pisa?
É um mistério, mas há quem diga que foi Bonanno Pisano, embora ninguém saiba ao certo...
aqui
E porque não cai a torre de Pisa?
CLICA aqui e descobre...
Experimenta fazer esta experiência... e diverte-te a colocar hipóteses, a investigar soluções e a brincar com as variáveis... (sabemos que com estes novos programas, que por sinal nem são assim tão maus, se esqueceram do tempo e pediram as experiências e a investigação em todas as áreas: matemática, língua portuguesa, estudo do meio (são novos programas)... mas esqueceram-se do tempo (dos novos tempos, entre outras coisas) e de "encurtar os programas e aprofundar certas matérias", além de que o currículo tem muito que se lhe diga... porque não podem os alunos escolher temas e estudar? Onde fica o espaço/tempo para a investigação que se revela bastante interessante e motivadora?... E se uma turma não for só uma?... E é melhor ir fazer a experiência...
E espreita aqui ...a gravidade em ação...
aqui
Galileu Galilei e a gravidade, sabias que nasceu e viveu grande parte da sua vida em Pisa...
A sua experiência sobre a gravidade... na aula falaremos disso...a lenda conta que Galileu realizou essa experiência na torre de Pisa. A ciência confirma que é apenas uma lenda... e na aula iremos tentar descobrir o que fazer, o que investigar e como...
E não gostarias de saber o teu peso se vivesses noutros planetas?.... Experimenta aqui e diverte-te!...
E agora mais umas torres inclinadas, a gravidade já se sabe e alguns fatos curiosos da física e da geologia... e aqui ficam mais umas torres inclinadas pelo mundo...
E uma torre muito conhecida de que não falámos ainda... conhecida por BIG BEN em Londres, Inglaterra...
BIG BEN em Inglaterra...
aqui
E umas torres com ponte... London tower bridge... sobre o rio Tamisa... Thames...
E por falar em pontes põe.-te a pensar... em rios...
Em Londres... o rio Tamisa... o Thames
Em Paris.. o rio Sena ou La Seine...
Em Lisboa... o rio Tejo...
E põe-te a investigar... qual é o mais longo rio do mundo? E o mais largo?
Vai já investigar e nós iremos voltar com uns rios subterrâneos que são de espantar... Até breve e diverte-te a investigar...
aqui
aqui
COMO NASCE UM RIO?
E como nasce um rio?... Os rios também nascem?...
aqui
nascente do Mondego - serra da Estrela
E o Mondego por Daniel Pinheiro.... espreita aqui...
aqui
Rios de portugal CLICA e...
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